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Dia da Consciência Negra é lembrado pela Defensoria Pública

20 de novembro de 2012

Dia da Consciência Negra é lembrado pela Defensoria Pública

Foto: Divulgação

Nesta terça-feira, 20 de novembro, é celebrado o “Dia Nacional da Consciência Negra”. A data é de reflexão sobre a importância da cultura e da história do negro no Brasil. Neste dia, no ano de 1695, morreu Zumbi dos Palmares, um símbolo da resistência à escravidão.

 Zumbi, que quer dizer “a força do espírito presente”, era filho de guerreiros angolanos. Ele nasceu em um povoado de escravos no Brasil chamado de quilombo. Foi capturado quando criança por soldados e entregue a um padre chamado Antonio Melo. Esse padre ensinou o português e o latim para o menino, que era muito inteligente e foi batizado com o nome de Francisco. Aos quinze anos, ele fugiu e voltou para o Quilombo.

Lá, ele se tornou um líder e lutou contra a escravidão. Ficou conhecido como Zumbi dos Palmares. Palmares foi o nome dado à região onde ficava o quilombo porque tinha muitas palmeiras. Hoje, estado de Alagoas. Mas uma expedição militar foi designada para destruir o povoado. Cerca de nove mil homens armados com canhões derrotaram o movimento do quilombo. No dia 20 de novembro de 1695, encontraram e mataram Zumbi.

Em 2003, por meio de uma lei, esse dia foi declarado como o Dia Nacional da Consciência Negra.

Direitos Humanos –Núcleo Especializado na Defesa dos Direitos Humanos e Promoção da Inclusão Social – NUDEDH foi criado pela Defensoria Pública do Estado de Sergipe com o objetivo de promover a proteção e promoção dos direitos humanos dos chamados grupos sociais vulneráveis, notadamente em questões coletivas.

“Atualmente tem se tratado os direitos humanos de forma integrada, tendo em vista os chamados grupos sociais vulneráveis, como as crianças, os idosos, as pessoas portadoras de deficiência, as mulheres, os afrodescendentes e tantos outros que precisam e merecem ter sua dignidade respeitada e promovida, quer pelo Estado, quer pela ação da sociedade”, disse o coordenador, defensor público Miguel Cerqueira. 

Expresso Livre

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