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Defensoria Pública empossa dois defensores públicos para atuar no interior do Estado

11 de junho de 2024

Defensoria Pública empossa dois defensores públicos para atuar no interior do Estado

 

A Defensoria Pública do Estado de Sergipe, por meio do Conselho Superior, empossou na tarde de segunda-feira (10), mais dois defensores públicos para compor o quadro. O ato de posse aconteceu na sede da Instituição, localizada na Travessa João Francisco da Silveira, 44, Bairro Centro, em Aracaju.

 

Foram empossados em Sessão Ordinária presidida pelo defensor público geral, Vinícius Menezes Barreto, os novos defensores públicos Diego Souza Carvalho Mota, natural de Aracaju (SE) e Paulo Henrique de Souza, de Teresina (PI).

 

Para o empossado, Diego Costa, ser defensor público sempre foi um sonho. “Tornar-me defensor público sempre foi um sonho não somente meu, mas também da minha família que me apoiou bastante nessa caminhada até esse tão sonhado dia. Hoje é um dia de mudança, um dia que a Defensoria Pública está redirecionando a minha vida. Poder ajudar a população sergipana, principalmente aos vulnerabilizados socialmente, as populações vítimas do preconceito racial, LGBTQIAP+ e todos os grupos vulnerabilizados pela sociedade sempre foi um sonho. A partir desse momento, a nossa vida ganha um novo rumo e espero que consiga estar ao alcance e à altura dessa missão, que é ser defensor público”, declarou Diego Costa.

 

“Como ex-estagiário da Defensoria Pública, sempre acreditei que a Defensoria é um instrumento de transformação social e que o defensor público, diferentemente de muitas outras funções públicas, consegue levar aconchego, segurança e esperança às pessoas”, disse Paulo Henrique de Souza.

 

O defensor público geral, Vinícius Menezes Barreto, deu boas-vindas aos novos defensores públicos e disse que não existe Defensoria Pública sem que exista povo e não existe povo com cidadania sem que exista Defensoria.

 

“Nós somos servidores públicos e temos a função essencial não somente de levar o acesso ao sistema de justiça das pessoas vulnerabilizadas, mas também temos a função de ser instrumento de justiça social, pois só através da justiça social as oportunidades serão democratizadas e, aí sim, teremos um estado democrático do direito. Os novos membros se juntam a nós para engrandecer a instituição e desempenharão essa função essencial constitucional da nossa instituição da melhor forma possível, de forma responsável, de forma a ter em mente o nosso usuário que é a nossa razão de ser. Não existe Defensoria Pública sem que exista povo e não existe povo com cidadania sem que exista Defensoria. Essa relação é umbilical e depende de nós para que seja cultivada. Recebemos os novos membros como uma família”, destacou.

 

Os novos membros irão desempenhar suas atividades no interior do Estado.

 

Por Débora Matos

Expresso Livre

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