RESOLUÇÃO N.º 021/2018
Regulamenta
os critérios para o IV Concurso Público de Ingresso na Carreira de Defensor
Público Substituto Ingresso e outras disposições.
O
CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE, no exercício
das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 16, inciso I, da LEI
COMPLEMENTAR ESTADUAL n.º 183/2010 e pela LEI COMPLEMENTAR FEDERAL n.º 080/94,
RESOLVE DELIBERAR ACERCA DO REGULAMENTO DO IV
CONCURSO PÚBLICO DE INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PÚBLICO SUBSTITUTO
INGRESSO:
CAPÍTULO
I
DISPOSIÇÕES
GERAIS
Art. 1º - O Concurso consiste:
I. na
apuração dos requisitos pessoais dos candidatos.
II. no
exame dos candidatos em provas escritas, oral e de tribuna;
III. na
avaliação dos títulos dos candidatos.
Art. 2º - Os requisitos pessoais dos
candidatos serão apurados no momento da posse.
Art. 3º - As questões das provas do
Concurso versarão sobre as disciplinas abaixo listadas, consoante conteúdo
programático anexo:
I.
Direito Civil;
II.
Direito Processual Civil;
III. Direito
Penal;
IV. Direito
Processual Penal;
V.
Direito de Execução Penal;
VI.
Direito Constitucional;
VII.
Direito Administrativo;
VIII.
Direito da Criança e do Adolescente;
IX.
Direito do Idoso;
X.
Direito do Consumidor;
XI.
Direitos Humanos;
XII
Direitos Difusos e Coletivos;
XIII
Princípios Institucionais e Legislação da Defensoria Pública.
Art. 4º - As provas serão prestadas nas
seguintes etapas:
I. Prova
escrita objetiva, de caráter geral (eliminatória e classificatória);
II.
Provas escritas específicas (eliminatórias e classificatórias);
III.
Prova oral (eliminatória e classificatória);
IV. Prova
de tribuna (classificatória);
V. Prova
de títulos (classificatória).
Parágrafo Único - As provas de títulos far-se-ão
após a realização da prova de tribuna.
CAPÍTULO
II
DA
COMISSÃO DO CONCURSO
Art. 5º - O Concurso será organizado por
sua Comissão, que será integrada pelo Defensor
Público Geral do Estado, que a presidirá, e membros escolhidos pelo Conselho
Superior da Defensoria Pública, conforme disposto no art. 16, inciso VIII, da
Lei Complementar Estadual n.º 183, publicada no Diário oficial do Estado de
Sergipe em 05 de Abril de 2010, com a participação de representante da Ordem dos
Advogados do Brasil. (Revogado pela Resolução n.º 004/2020)
Art. 5º - O Concurso será organizado por
sua Comissão que será integrada por membros da Defensoria Pública escolhidos
pelo Conselho Superior desta Instituição, conforme disposto no art. 16, inciso
VIII, da Lei Complementar Estadual n.º 183, publicada no Diário oficial do
Estado de Sergipe em 05 de Abril de 2010, com a participação de representante
da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Sergipe e do Ministério Público do
Estado de Sergipe. (Redação dada pela Resolução n.º 004/2020)
Art. 5º - O Concurso será organizado por
sua Comissão que será integrada por membros da Defensoria Pública escolhidos
pelo Conselho Superior desta Instituição, conforme disposto no art. 16, inciso
VIII, da Lei Complementar Estadual n.º 183, publicada no Diário oficial do
Estado de Sergipe em 05 de Abril de 2010, com a participação de representantes
da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Sergipe, do Ministério Público do
Estado de Sergipe e da Procuradoria Geral do Estado de Sergipe. (Redação dada pela Resolução n.º 007/2020)
Parágrafo Único - Os membros da Comissão serão
substituídos em suas faltas, impedimentos ou afastamentos definitivos, por seus
suplentes, convocados pelo Presidente quando assim o exigir a necessidade de quorum. (Revogado pela
Resolução n.º 004/2020)
§1º - O Conselho Superior indicará,
dentre os membros escolhidos para formar a Comissão prevista no caput deste
artigo, o Presidente e o Vice-Presidente. (Criado pela Resolução n.º 004/2020)
§2º - Os membros da Comissão serão
substituídos em suas faltas, impedimentos ou afastamentos definitivos, por seus
suplentes, convocados pelo Presidente quando assim o exigir a necessidade de
quórum. (Criado pela Resolução
n.º 004/2020)
Art. 6º - A Comissão do Concurso
reunir-se-á com a presença da maioria absoluta de seus membros, e suas
deliberações serão tomadas pelo voto da maioria dos presentes, tendo o
Presidente o voto de membro e de qualidade.
Art. 7º - À Comissão de Concurso compete:
I. a
indicação da empresa ou entidade encarregada da realização do Concurso, para o
efeito de aprovação do Conselho;
II.
acompanhar a realização do Concurso, até a sua homologação.
Art. 8º - Todas as publicações relativas
ao Concurso serão obrigatoriamente veiculadas pelo Diário Oficial do Estado de
Sergipe, ficando a critério da Comissão do Concurso a utilização de qualquer
outro meio de divulgação subsidiário, inclusive pelo site da Defensoria Pública
do Estado de Sergipe (www.defensoria.se.def.br).
Art. 9º - Não poderá integrar a Comissão
do Concurso, cônjuge, companheiro(a) ou parente consanguíneo ou afim, em linha
reta ou colateral, até o 3º grau, inclusive, de candidato(a) inscrito(a), bem
como professor(a) de curso preparatório para concursos públicos na área
jurídica.
CAPÍTULO
III
DA
ABERTURA DO CONCURSO
Art. 10º - A abertura do Concurso dar-se-á
pela publicação do competente edital no Diário Oficial do Estado de Sergipe,
determinada pelo Defensor Público Geral, com antecedência mínima de 45
(quarenta e cinco) dias da realização das provas.
Parágrafo
Único - O edital, publicado no Diário Oficial do Estado, deverá conter o prazo
de inscrição, que será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, prorrogáveis a critério
do Presidente da Comissão do Concurso, o número de cargos vagos na classe da
carreira de Defensor Público Substituto Ingresso, o número de cargos que
deverão ser preenchidos, as datas de realização das provas, o valor da taxa
respectiva, cujo pagamento somente poderá ser efetuado na forma indicada e, em
nenhuma hipótese, será devolvido.
CAPÍTULO
IV
DA
INSCRIÇÃO
Art. 11 - O requerimento de inscrição,
exclusivamente de responsabilidade da empresa ou entidade realizadora do
Concurso, será efetuado pelo candidato, via Internet.
§1º - O requerimento de que trata o caput será preenchido, em formulário
próprio fornecido pela empresa ou entidade realizadora do Concurso, no qual
o(a) candidato(a), assumindo inteira responsabilidade por seu teor, declarará
possuir, dentre outros constantes do edital, os requisitos básicos para
ingresso na carreira de Defensor(a) Público(a), previstos no art. 59 da Lei
Complementar Estadual n.º 183, publicada no Diário oficial do Estado em 05 de
Abril de 2010.
§2º - Além dos requisitos previstos no
parágrafo anterior, o candidato deverá declarar a condição de portador de
deficiência, quando for o caso.
§3º - A comprovação e o conceito de
prática forense, por período mínimo de 02 (dois) anos, exigidos no art. 59, V e
parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n.°
183/2010, deverão ser verificados até a data da posse, consoante critérios
estabelecidos na Resolução nº 004/2012 do Conselho Superior da Defensoria
Pública do Estado de Sergipe.
§4º - Na hipótese da declaração
prevista no § 2º deste artigo, o(a) candidato(a) portador(a) de deficiência
terá garantida a reserva de 5% (cinco por cento) do total das vagas, e, para
tanto, deverá, dentro do prazo das inscrições, encaminhar à central de
atendimento da empresa ou entidade, no endereço fornecido no edital, via sedex ou carta registrada com aviso de recebimento,
original ou cópia de laudo médico oficial recente, que indique a espécie e o
grau de sua deficiência , anexando cópia simples do CPF, sem prejuízo de futura
apreciação por médico ou junta médica a ser designada para tal fim, sendo certo
que, eventual divergência quanto à condição de deficiente alegada, será
decidida pela empresa ou entidade, nos termos da Lei Federal n.º 7.853/89.
§5º - Ainda na hipótese da declaração
prevista no § 2º deste artigo, o(a) candidato(a) portador(a) de deficiência, na
oportunidade do envio do laudo de que trata o parágrafo anterior, deverá juntar
requerimento de auxílio ou apoio, ou acomodações especiais, quando assim sua
condição o exigir, condicionada sua participação no certame à possibilidade de
realização das provas em condições que não importem em quebra de sigilo ou em
identificação do(a) candidato(a), por ocasião do julgamento de sua prova e
observadas as diretrizes da Lei Federal n.º 7.853/89.
§6º - Para os efeitos deste
Regulamento, considera-se portador(a) de deficiência aquele(a) assim
definido(a) pela medicina especializada, nos termos da lei, possuindo,
portanto, acentuado grau de dificuldade para a integração social, hipótese em
que concorrerá a todas as vagas oferecidas, fazendo-se o uso da reserva somente
quando, tendo sido aprovado(a), sua classificação for insuficiente para levá-lo
à nomeação.
§7º - O(A) candidato(a) que se
autodeclarar negro terá garantida a reserva de 20% (vinte por cento) do total
de vagas, na forma prevista e regulamentada na Resolução nº 17/2018 do Conselho
Superior da Defensoria Pública do Estado de Sergipe.
§8º - Para se habilitar às vagas previstas
no §7º, o candidato deve se autodeclarar negro no ato de inscrição, conforme o
quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, sendo vedada qualquer solicitação por parte do candidato
após a conclusão da inscrição, sendo o mesmo responsável administrativa, civil
e penalmente por eventual declaração falsa.
§9º - É possível ao candidato
habilitar-se concomitantemente às vagas a que se referem os §§ 4º e 7º, sem que
haja sua exclusão, inclusive, da ampla concorrência, de acordo com sua
classificação final no concurso.
§10º - Somente será deferida isenção do
pagamento da taxa de inscrição, com base nas Leis Estaduais nº 4.087, de 14 de
maio de 1999; nº 5.968, de 18 de julho de 2006 (De acordo com o critérios
previstos no Decreto Federal nº 6.135 de 26 de junho de 2007); e nº 8.094, de
16 de fevereiro de 2016, àqueles(as) que comprovarem os requisitos e normas
preceituadas nas referidas normas, mediante requerimento dirigido à empresa ou
entidade.
§11º - Não serão apreciados os
requerimentos que não estiverem em conformidade com o parágrafo anterior.
§12º - O requerimento de inscrição
deverá ter todos os seus campos preenchidos, obrigatoriamente, inclusive com os
telefones de contato e endereço eletrônico do(a) candidato(a).
Art. 12 - A relação dos pedidos de isenção
deferidos será divulgada pela empresa ou entidade organizadora do certame,
conforme disposto em edital a ser publicado.
Art. 13 - A inscrição deferida poderá ser
cancelada em qualquer fase do Concurso, se ficar constatada a falsidade das
declarações ou de quaisquer dos documentos apresentados pelo(a) candidato(a),
ou se sobrevier o conhecimento de qualquer outro fato, que torne o(a)
candidato(a) inidôneo(a) para exercer o cargo de Defensor(a) Público(a).
CAPÍTULO
V
DA
NOMEAÇÃO E POSSE
Art. 14 - Os cargos de Defensor Público
Substituto Ingresso serão providos em caráter efetivo, por nomeação do Defensor
Público Geral do Estado, respeitada a ordem de classificação do concurso e o
número de vagas existentes.
Art. 15 - Na data da posse serão exigidos
e observados, dentre outros constantes do edital, os requisitos previstos nos arts. 58, 59 e 60, da Lei Complementar Estadual n.º 183,
publicada no Diário Oficial do Estado de Sergipe em 05 de Abril de 2010, bem
como nas resoluções do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de
Sergipe, vigentes na data final de inscrição do certame.
CAPÍTULO
VI
DAS
PROVAS
Art. 16 - As questões das provas do
Concurso versarão sobre as matérias relacionadas no art. 3º desta Resolução.
Art. 17 - As provas referidas no art. 4º
deste Regulamento realizar-se-ão em local, dia e hora determinados pelo edital.
Art. 18 - A candidata que tiver
necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá encaminhar
requerimento, via sedex ou carta registrada com aviso
de recebimento para a empresa ou entidade realizadora do certame, no endereço e
prazo fornecido no edital, anexando cópia simples do CPF, laudo médico original
ou cópia que justifique o atendimento especial solicitado, cópia da certidão de
nascimento da criança. No momento da realização das provas a candidata deverá
se fazer acompanhar de pessoa civilmente capaz que permanecerá em sala
reservada com a responsabilidade de guarda da criança.
Parágrafo Único - A candidata que não levar
acompanhante não poderá permanecer com a criança no local de realização das
provas.
Art. 19 - A convocação para todas as
provas do Concurso será feita por edital publicado no Diário Oficial do Estado
de Sergipe, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, nele indicados o dia e
o local da prova, bem como o horário limite para o ingresso dos(as)
candidatos(as).
Parágrafo Único - Os(as) candidatos(as) deverão
apresentar-se portando documento oficial de identificação com foto, sendo-lhes
vedado o ingresso nos locais de prova portando telefones celulares ou quaisquer
outros aparelhos de comunicação, sob pena de serem eliminados do certame.
Art. 20 - O(a) candidato(a) que deixar de
se apresentar no local da prova até o limite do horário estabelecido para seu
ingresso será considerado eliminado, qualquer que seja o motivo determinante do
atraso.
Art. 21 - Será excluído do Concurso o(a)
candidato(a) que:
I. for
surpreendido(a) durante a realização das provas em comunicação, por qualquer
meio, com outro(a) candidato(a) ou com pessoa estranha à organização do
Concurso;
II. for
surpreendido(a) durante a realização das provas consultando livros, impressos,
manuscritos ou qualquer outro material informativo que não esteja expressamente
permitido;
III. Que
for surpreendido(a) utilizando-se de outros meios vedados no edital.
Parágrafo Único - A decisão de exclusão de
candidato(a) pelas razões indicadas neste artigo caberá à empresa ou entidade
responsável pela realização do Concurso.
Art. 22 - A ocorrência de qualquer dos
fatos indicados no artigo anterior será consignada no próprio papel da prova
escrita, com apreensão dos elementos de sua evidência, se for o caso.
Art. 23 - Na prova escrita objetiva de
caráter geral, não será permitida qualquer consulta e, nas provas escritas
específicas, será permitida apenas a consulta a textos legislativos, vedados
aqueles comentados ou anotados, bem como a consulta a quaisquer outros textos e
a dicionários comuns ou jurídicos.
§1º - Não serão considerados textos
anotados os que contiverem simples referência a outros textos legais, cabendo à
Empresa organizadora do Concurso vedar a utilização daqueles que entender em
desacordo com esta norma.
§2º - É vedada a consulta a qualquer
compilação de conclusões extraídas de encontros de discussão de Defensores(as)
Públicos(as), Membros da Magistratura ou do Ministério Público, ou de
profissionais da área do direito em geral, independentemente da denominação
dada aos textos resultantes.
CAPÍTULO
VII
DOS TIPOS
DE PROVAS
Art. 24 - Constituem os tipos de provas:
I - Prova
1:
-
Objetiva de caráter geral (Eliminatória e Classificatória).
·
Direito
Civil;
·
Direito
Processual Civil;
·
Direito
Penal;
·
Direito
Processual Penal;
·
Execução
Penal
·
Direito Constitucional;
·
Direito
Administrativo;
·
Direito
da Criança e do Adolescente;
·
Direito
do Idoso;
·
Direito
do Consumidor;
·
Direitos
Humanos;
·
Direitos
Difusos e Coletivos;
·
Princípios
Institucionais e Legislação da Defensoria Pública.
II -
Prova 2:
-
Discursiva de caráter especifico (Eliminatória e Classificatória).
1ª Parte:
Peça processual sobre matéria cível abrangendo as áreas de Direito Civil,
Direito Processual Civil e/ou Direito Administrativo;
2ª Parte:
Questões sobre Direito Civil, Direito Processual Civil e/ou Direito Administrativo
e/ou Direitos Humanos e/ou Direito do Consumidor e/ou Direitos Difusos e Coletivos
e/ou Direito da Criança e do Adolescente e/ou Princípios Institucionais e Legislação
da Defensoria Pública.
III -
Prova 3:
-
Discursiva de caráter especifico (Eliminatória e Classificatória).
1ª Parte:
Peça processual sobre matéria penal abrangendo as seguintes áreas:
Direito Penal,
Direito Processual Penal, Execução Penal e/ou Direito Constitucional;
2ª Parte:
Questões sobre Direito Penal, Direito Processual Penal e/ou Direito Constitucional
e/ou Estatuto da Criança e Adolescente.
IV –
Prova 4:
- Oral
(Eliminatória e Classificatória), abrangendo as seguintes áreas: Civil, Processo
Civil, Penal, Processo Penal, Constitucional, Administrativo e Legislação da
Defensoria Pública.
V - Prova
5:
- Prova de Tribuna (Classificatória).
Sustentação
oral de tema constante no edital, referente às disciplinas de Direito Penal,
Direito Processual Penal, Direito Civil e Direito Processual Civil.
VI - Prova
6:
-
Avaliação de títulos (Classificatória).
Parágrafo Único - O edital disporá sobre o
Concurso e decidirá acerca dos recursos em caráter definitivo, publicando o
respectivo resultado.
CAPÍTULO
VIII
DA PROVA
DE TRIBUNA
Art. 25 - A prova de tribuna, de caráter
classificatório, com objetivo de aferir a capacidade de exposição oral do
candidato ao cargo de Defensor(a) Público(a) do Estado de Sergipe será pública.
Art. 26 - Durante a prova de tribuna, serão
avaliados os seguintes quesitos: articulação do raciocínio; convencimento da
argumentação; poder de síntese; emprego de linguagem técnico-jurídica; uso
correto do vernáculo; postura e dicção do candidato.
Art. 27 - A nota final da prova de tribuna
corresponderá à média aritmética das notas atribuídas por todos os
examinadores.
Art. 28 - As provas de tribuna serão
gravadas.
CAPÍTULO
IX
DA PROVA
DE TÍTULOS
Art. 29 - A prova de títulos terá por fim
verificar e avaliar a experiência e formação acadêmica e profissional do(a)
candidato(a), bem como sua cultura geral.
§1º - A prova de títulos não terá
caráter eliminatório e ficará limitada a no máximo 10% (dez por cento) do valor
da prova objetiva.
§2º - Constituem títulos:
a)
produção
cultural individual, no âmbito da ciência jurídica, constante de publicação especializada, tais como artigos, ensaios,
monografias, teses e livros, consoante critérios reproduzidos na Resolução nº
004/2018 do Conselho Superior da Defensoria Pública.
b)
diploma
de mestre ou doutor em Direito, devidamente registrado;
c) diploma universitário em curso de
pós-graduação, em nível de especialização na área jurídica, nacional ou
estrangeiro, de no mínimo 360 (trezentos e sessenta) horas, conferido após
atribuição de nota de aproveitamento, desde que devidamente reconhecido pelo Ministério
de Educação;
d)
efetivo exercício de magistério superior, por prazo superior a 02 (dois)
anos, em disciplina da área jurídica, em instituição de ensino superior
reconhecido pelo MEC;
e) exercício em cargo ou função
públicos, privativos de bacharel em direito ou exercício da advocacia.
§3º - A pontuação dos títulos a que se
refere o parágrafo 2º será descrita na forma do edital.
§4º - A avaliação de títulos não
integrará o cálculo da média, somente sendo considerada para a obtenção da nota
final e da classificação dela decorrente.
Art. 30 - Avaliados os títulos
apresentados pelos(as) candidatos(as) aprovados(as) pela empresa ou entidade
responsável pela realização do Concurso, será efetuada a publicação do
respectivo resultado, na forma do artigo 8º deste Regulamento, com a relação
nominal dos(as) candidatos(as) e das notas por eles(elas) obtidas.
CAPÍTULO
X
DO
RESULTADO FINAL DO CONCURSO
Art. 31 - A classificação dos candidatos
far-se-á na ordem decrescente das notas finais.
§1º - Se mais de um candidato obtiver
a mesma nota final, observar-se-á, como critério de desempate, as regras
contidas no edital do concurso.
§2º - Finda a apuração do resultado
final do Concurso, o Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado
homologará a classificação final dos(as) candidatos(as), que será publicada na
forma do artigo 8º.
CAPÍTULO
XI
DAS
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 32 - Constará no edital a forma de
arquivo e/ou incineração de documentos apresentados pelos candidatos no
certame.
Art. 33 - Constará no edital o subsídio do
Defensor(a) Público(a) Substituto Ingresso.
Art. 34 - Todos os prazos de recurso serão
definidos em edital.
Art. 35 - O prazo de validade do Concurso
será de 02 (dois) anos, prorrogável por igual período.
Art. 36 - Os casos omissos desta Resolução
serão resolvidos pela Comissão do Concurso.
Art. 37 - Esta
Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
SALA DAS SESSÕES
DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE,
em Aracaju/SE, 10 de dezembro de 2018, 197º da Independência e 130º da
República.
JOSÉ LEÓ DE
CARVALHO NETO
Presidente
VINÍCIUS MENEZES BARRETO ANDREZA TAVARES ALMEIDA
ROLIM
Vice-Presidente Membro Nato
ISABELLE SILVA PEIXOTO BARBOSA JOSÉ EDUARDO WIRGUES CAÇÃO
Membro
Eleito – 1ª Categoria Membro Eleito – 1ª Categoria
MATHEUS PACHECO FRANCO
HERICK VICTOR DANTAS DE ARGÔLO
Membro Eleito
– 2ª Categoria Presidente
da ADPESE
ANEXO ÚNICO
DIREITO CIVIL: 1 Lei de introdução às normas do
direito brasileiro. 1.1 Vigência, aplicação, obrigatoriedade, interpretação e
integração das leis. 1.2 Aplicação das leis no tempo. 1.3 Aplicação das leis no
espaço. 2 Pessoas naturais. 2.1 Conceito. 2.2 Início da personalidade. 2.3
Personalidade. 2.4 Capacidade. 2.5 Direitos da personalidade. 2.6 Nome civil.
2.7 Estado civil. 2.8 Domicílio. 2.9 Ausência. 3 Pessoas jurídicas. 3.1
Disposições Gerais. 3.2 Conceito e elementos caracterizadores. 3.3
Constituição. 3.4 Extinção. 3.5 Capacidade e direitos da personalidade. 3.6
Domicílio. 3.7 Sociedades de fato. 3.8 Associações. 3.9 Fundações. 3.10 Grupos
despersonalizados. 3.11 Desconsideração da personalidade jurídica. 3.12
Responsabilidade da pessoa jurídica e dos sócios. 4 Bens. 4.1 Diferentes
classes. 4.2 Bens Corpóreos e incorpóreos. 4.3 Bens no comércio e fora do
comércio. 5 Fato jurídico. 6 Negócio jurídico. 6.1 Disposições gerais. 6.2
Elementos. 6.3 Representação. 6.4 Condição, termo e encargo. 6.5 Defeitos do
negócio jurídico. 6.6 Existência, eficácia, validade, invalidade e nulidade do
negócio jurídico. 6.7 Simulação. 7 Atos jurídicos lícitos e ilícitos. 8
Prescrição e decadência. 9 Prova do fato jurídico. 10 Obrigações. 10.1
Elementos. 10.2 Princípios. 10.3 Boa-fé. 10.4 Obrigação complexa (a obrigação
como um processo). 10.5 Obrigações de dar. 10.6 Obrigações de fazer e de não
fazer. 10.7 Obrigações alternativas e facultativas. 10.8 Obrigações divisíveis
e indivisíveis. 10.9 Obrigações solidárias. 10.10 Obrigações civis e naturais,
de meio, de resultado e de garantia. 10.11 Obrigações de execução instantânea,
diferida e continuada. 10.12 Obrigações puras e simples, condicionais, a termo
e modais. 10.13 Obrigações líquidas e ilíquidas. 10.14 Obrigações principais e
acessórias. 10.15 Transmissão das obrigações. 10.16 Adimplemento e extinção das
obrigações. 10.17 Inadimplemento das obrigações. 11 Contratos. 11.1 Princípios.
11.2 Contratos em geral. 11.3 Disposições gerais. 11.4 Interpretação. 11.5
Extinção. 11.6 Espécies de contratos regulados no Código Civil. 12 Atos
unilaterais. 13 Títulos de crédito: disposições gerais, títulos ao portador,
títulos à ordem e títulos nominativos. Títulos em espécie: letra de câmbio,
nota promissória, duplicata de compra e venda mercantil e de prestação de
serviços. Cheque. 14 Responsabilidade civil. 15 Preferências e privilégios
creditórios. 16 Posse. 17 Direitos reais. 17.1 Disposições gerais. 17.2
Propriedade. 17.3 Superfície. 17.4 Servidões. 17.5 Usufruto. 17.6 Uso. 17.7
Habitação. 17.8 Direito do promitente comprador. 18 Direitos reais de garantia.
18.1 Características. 18.2 Princípios. 18.3 Penhor, hipoteca e anticrese. 19
Direito das sucessões. 19.1 Sucessão em geral. 19.2 Sucessão legítima. 19.3
Sucessão testamentária. 19.4 Inventário e partilha. 20 Direto de Família. 21
Lei nº 6.766/1979, e suas alterações (Parcelamento do solo urbano). 22 Lei nº
6.015/1973 (Registros Públicos). 22.1 Noções gerais, registros, presunção de fé
pública, prioridade, especialidade, legalidade, continuidade, transcrição,
inscrição e averbação. 22.2 Procedimento de dúvida. 23 Lei nº 8.245/1991, e
suas alterações (Locação de imóveis urbanos). 23.1 Disposições gerais, locação
em geral, sublocações, aluguel, deveres do locador e do locatário, direito de
preferência, benfeitorias, garantias locatícias, penalidades civis, nulidades,
locação residencial, locação para temporada, locação não residencial. 24 O
Direito de Empresa no Código Civil. Empresa e empresário. Ato empresarial. 25 Sociedade
empresarial. Sociedade não personificada.
Sociedade personificada. Sociedade simples. Sociedade em nome coletivo.
Sociedade em comandita simples. Sociedade limitada. Sociedade cooperativa.
Sociedades coligadas. Registro das sociedades. Transformação, incorporação,
fusão e liquidação.
Estabelecimento. Nome empresarial. Prepostos. Desconsideração da
personalidade jurídica. 26 Contratos bancários:
conceito, características, classificação, espécies e interpretação. Juros
remuneratórios e moratórios.
Anatocismo. Aplicação
do Código de Defesa do Consumidor aos contratos
bancários. Comércio
eletrônico.
27 Arrendamento mercantil: conceito, elementos do contrato, obrigações dos
sujeitos, modalidades, revisão e cláusulas abusivas. 28 Alienação fiduciária em garantia. 29 Direito autorais. 30
Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL: 1 Lei nº
13.105/2015 – Novo Código de Processo Civil. 2 Normas processuais civis. 3
Jurisdição. 4 Ação. 4.1 Conceito, natureza, elementos e características. 4.2
Condições da ação. 4.3 Classificação. 5 Pressupostos processuais. 6 Preclusão.
7 Sujeitos do processo. 7.1 Capacidade processual e postulatória. 7.2 Deveres
das partes e procuradores. 7.3 Procuradores. 7.4 Sucessão das partes e dos
procuradores. 8 Litisconsórcio. 9 Intervenção de terceiros. 10 Poderes, deveres
e responsabilidade do juiz. 11 Ministério Público. 12 Advocacia Pública. 13
Defensoria Pública. 14 Atos processuais. 14.1 Forma dos atos. 14.2 Tempo e
lugar. 14.3 Prazos. 14.4 Comunicação dos atos processuais. 14.5 Nulidades. 14.6
Distribuição e registro. 14.7 Valor da causa. 15 Tutela provisória. 16 Processo
de conhecimento e do cumprimento de sentença. 16.1 Procedimento comum. 16.2
Disposições Gerais. 16.3 Petição inicial. 16.4 Improcedência liminar do pedido.
16.5 Audiência de conciliação ou de mediação. 16.6 Contestação, reconvenção e revelia.
16.7 Audiência de instrução e julgamento. 16.8 Providências preliminares e de
saneamento. 16.9 Julgamento conforme o estado do processo. 16.10 Provas. 16.11
Sentença e coisa julgada. 16.12 Cumprimento da sentença. 17 Procedimentos
Especiais. 18 Procedimentos de jurisdição voluntária. 19 Processos de execução.
20 Processos nos tribunais e meios de impugnação das decisões judiciais. 21
Recursos. 21.1 Teoria geral dos recursos. 21.2 Recursos em espécie. 22 Livro
Complementar: disposições finais e transitórias. 23 Mandado de segurança. 24
Reclamação constitucional. 25 Juizados Especiais Cíveis. 26 Juizados Especiais
de Fazenda Pública. 27 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores.
DIREITO PENAL: 1 Fontes do direito penal;
princípios aplicáveis ao direito penal. 2 Aplicação da lei penal: princípios da
legalidade e da anterioridade; a lei penal no tempo e no espaço; tempo e lugar
do crime; lei penal excepcional, especial e temporária; territorialidade e
extraterritorialidade da lei penal; pena cumprida no estrangeiro; eficácia da
sentença estrangeira; contagem de prazo; frações não computáveis da pena;
interpretação da lei penal; analogia; irretroatividade da lei penal; conflito
aparente de normas penais. 3 Crime. 3.1 Classificação dos crimes; teorias do
crime; o fato típico e seus elementos; relação de causalidade; superveniência
de causa independente; relevância da omissão; crime consumado e tentado; pena
da tentativa; desistência voluntária e arrependimento eficaz; arrependimento
posterior; crime impossível; crime doloso, culposo e preterdoloso; agravação
pelo resultado; concurso de crimes; erro sobre elementos do tipo;
descriminantes putativas; erro determinado por terceiro; erro sobre a pessoa;
erro sobre a ilicitude do fato (erro de proibição); coação irresistível e
obediência hierárquica; ilicitude e causas de exclusão; excesso punível;
culpabilidade: teorias, elementos e causas de exclusão. 4 Imputabilidade penal.
5 Concurso de pessoas. 6 Penas: espécies de penas; cominação das penas;
aplicação da pena; suspensão condicional da pena; livramento condicional;
efeitos da condenação; reabilitação; execução das penas em espécie e incidentes
de execução. 7 Medidas de segurança; execução das medidas de segurança. 8 Ação
penal. 9 Punibilidade e causas de extinção. 10 Crimes contra a pessoa. 11
Crimes contra o patrimônio. 12 Crimes contra a propriedade imaterial. 13 Crimes
contra a organização do trabalho. 14 Crimes contra o sentimento religioso e
contra o respeito aos mortos. 15 Crimes contra a dignidade sexual. 16 Crimes
contra a família. 17 Crimes contra a incolumidade pública. 18 Crimes contra a
paz pública. 19 Crimes contra a fé pública. 20 Crimes contra a administração
pública. 21 Lei nº 8.072/1990, e suas alterações (delitos hediondos). 22 Lei nº
11.343/2006, e suas alterações (Lei Antidrogas). 23 Lei nº 4.898/1965, e suas
alterações (Abuso de autoridade). 24 Lei nº 9.455/1997, e suas alterações
(Crimes de tortura). 25 Lei nº 10.826/2003, e suas alterações (Estatuto do
Desarmamento). 26 Lei nº 12.850/2013, e suas alterações (Organização
Criminosa). 27 Lei nº 9.613/1998, e suas alterações (Lavagem de dinheiro). 28
Pacto de São 32 José e Decreto nº 678/1992 (Convenção Americana sobre Direitos
Humanos). 29 Lei nº 9.503/1997 (Crimes de trânsito). 30 Lei nº 11.340/2006 (Lei
Maria da Penha). 31 Contravenções penais, e suas alterações (Decreto-Lei nº
3.688/1941). 32 Crimes contra o meio ambiente, e suas alterações (Lei nº
9.605/1998). 33 Estatuto do torcedor (Lei nº 10.671/2003). 34 Lei
Antiterrorismo (Lei nº 13.260/2016). 35 Crimes previstos no Estatuto do Idoso,
e suas alterações (Lei nº 10.741/2003). 36 Crimes previstos no Código de Defesa
do Consumidor, e suas alterações (Lei nº 8.078/1990). 37 Crimes resultantes de
preconceitos de raça ou de cor (Lei n. 7.716/1989 e suas alterações). 38
Disposições constitucionais aplicáveis ao direito penal. 39 Jurisprudência
aplicada dos tribunais superiores.
DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Fontes do
direito processual penal; princípios aplicáveis ao direito processual penal. 2
Aplicação da lei processual no tempo, no espaço e em relação às pessoas;
disposições preliminares do Código de Processo Penal. 3 Inquérito policial. 4
Processo, procedimento e relação jurídica processual; elementos identificadores
da relação processual; formas do procedimento; princípios gerais e informadores
do processo; pretensão punitiva; tipos de processo penal; jurisdição. 5 Ação
penal. 6 Ação civil. 7 Competência. 8 Questões e processos incidentes. 9
Provas. 10 Lei nº 9.296/1996 (interceptação telefônica). 11 Juiz, Ministério
Público, acusado e defensor; assistentes e auxiliares da justiça; atos de
terceiros. 12 Prisão, medidas cautelares e liberdade provisória. 13 Citações e
intimações. 14 Sentença e coisa julgada. 15 Processos em espécie: processo comum;
processos especiais; Lei nº 8.038/1990 (normas procedimentais para os processos
perante o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal). 16 Lei nº
9.099/1995 e Lei nº 10.259/2001 (Juizados especiais cíveis e criminais). 17
Prazos: características, princípios e contagem. 18 Nulidades. 19 Recursos. 20 Habeas Corpus e seu processo. 21 Lei nº
11.340/2016 (Maria da Penha). 22 Relações jurisdicionais com autoridade
estrangeira. 23 Disposições gerais do Código de Processo Penal. 24 Disposições constitucionais
aplicáveis ao direito processual penal. 25 Jurisprudência aplicada dos
tribunais superiores.
DIREITO DE EXECUÇÃO PENAL: 1 Natureza
Jurídica da Execução Penal. Objetivo da Execução Penal. 2 Antecedentes
históricos. Inserção constitucional. Princípios e Direitos fundamentais
relativos ao Direito de Execução Penal. Princípio da Dignidade da Pessoa
Humana. Princípio da Humanização da Pena. Princípio da Igualdade. Princípio da
Individualização da Pena. Princípio da Menor Onerosidade da Pena. Princípio da
Vulnerabilidade do Preso. Princípio Ressocializador. Princípio da Complexidade.
Princípio da Legalidade. Princípio da Normatividade. Princípio da Normatividade
Anterior. 3 Do Condenado e do Internado. Da Classificação. 4 Da Assistência. Da
Assistência Material. Da Assistência à Saúde. Da Assistência Jurídica. Da
Assistência Educacional. Da Assistência Social. Da Assistência Religiosa. Da
Assistência ao Egresso. 5 Do Trabalho. Do Trabalho Interno. Do Trabalho
Externo. 6 Dos Deveres, dos Direitos e da Disciplina previstos na Lei de
Execução Penal. Das Faltas Disciplinares. Das Sanções e das Recompensas. Da
Aplicação das Sanções. Do Procedimento Disciplinar. 7 Dos Órgãos da Execução
Penal, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Juízo da
Execução. Ministério Público. Conselho Penitenciário. Departamentos
Penitenciários. Patronato. Conselho da Comunidade. Defensoria Pública. 8 Dos
Estabelecimentos Penais. Da Penitenciária. Da Colônia Agrícola, Industrial ou
Similar. Da Casa do Albergado. Do Centro de Observação. Do Hospital de Custódia
e Tratamento Psiquiátrico. Da Cadeia Pública. 9 Da Execução das Penas em
Espécie. Das Penas Privativas de Liberdade. Dos Regimes. Da Soma e Unificação
de Penas. Da Progressão de Regime. Do Livramento Condicional. Das Autorizações
de Saída. Da Detração e Remição da Pena. Da Remoção do Preso. Da Monitoração
Eletrônica. Das Penas Restritivas de Direitos. Da Prestação de Serviços à
Comunidade. Da Limitação de Fim de Semana. Da Interdição Temporária de Direitos.
Da Suspensão Condicional. Da Pena de Multa. Da Declaração de Extinção da Pena.
10 Da Execução das Medidas de Segurança. Da cessação da periculosidade. Lei nº
10.216/2001 (Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental).
Portaria Interministerial nº 01, de 02 de janeiro de 2014 - Institui a Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no
Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria
nº 94, de 14 de janeiro de 2014
-Institui o serviço de avaliação e acompanhamento de medidas
terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei,
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 11 Dos Incidentes de Execução. Das
Conversões. Do Excesso ou Desvio. Do Indulto e Comutação de Pena. 12 Do
Processo da Execução Penal. Do Processo Administrativo. Do Processo Judicial:
Do Procedimento Judicial. Recursos. Habeas Corpus. Princípio do Devido Processo
Legal no Âmbito da Execução Penal. Princípio do Juiz Natural. Princípio do
Contraditório. Princípio da Ampla Defesa. Princípio do duplo grau. Princípio da
Proporcionalidade. Princípio da Publicidade. Princípio da Segurança Jurídica.
Princípio da Presunção de Inocência. Princípio da Responsabilidade Pessoal.
Princípio do Ativismo Judicial. Princípio da Razoável Duração do Processo. 13 Regras Mínimas para o Tratamento do Preso
da ONU. Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis,
Desumanas ou Degradantes. Protocolo Facultativo â Convenção contra a Tortura e
outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanas ou Degradantes. Convenção
Americana de Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica) (Dec.
678/1992). Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura. 14
Resolução nº 14, de 11 de novembro de 1994, do Conselho Nacional de Política
Criminal e Penitenciária (CNPCP) – Regras Mínimas para o Tratamento do Preso no
Brasil e demais resoluções no CNPCP. Resolução nº 113, de 20 de abril de 2010,
do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Notas Técnicas da Comissão Especializada
em Execução Penal do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais. 15 Lei n.
11.671, de 08 de maio de 2008 (Dispõe sobre a transferência e inclusão de
presos em estabelecimentos penais federais de segurança máxima e dá outras
providências.). 16 A Defensoria Pública na Execução Penal. Legitimação Social.
Da tutela individual e coletiva dos presos realizada pela Defensoria Pública.
DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituição
e constitucionalismo. 1.1 Teoria da constituição. 1.2 Supremacia da
constituição. 1.3 Normas constitucionais, regras e princípios. 1.4 Hermenêutica
constitucional. 1.5 Interpretação, aplicação e concretização do direito
constitucional. 2 Poder constituinte. 3 Princípios fundamentais. 4 Direitos e
garantias fundamentais. 4.1 Teoria geral dos direitos fundamentais. 4.2
Categorias e funções dos direitos fundamentais. 4.3 Dimensões subjetiva e
objetiva dos direitos fundamentais. 4.4 Eficácia horizontal dos direitos
fundamentais. 4.5 Direitos e deveres individuais e coletivos. 4.6 Habeas corpus, mandado de segurança,
mandado de injunção e habeas data.
4.7 Direitos sociais. 4.8 Nacionalidade. 4.9 Direitos políticos. 4.10 Partidos
políticos. 5 Organização do Estado. 5.1 Organização político-administrativa.
5.2 Estado Federal Brasileiro. 5.3 A União. 5.4 Estados federados. 5.5
Municípios. 5.6 O Distrito Federal. 5.7 Intervenção federal. 5.8 Intervenção
dos estados nos municípios. 6 Organização dos poderes no Estado. 6.1 Mecanismos
de freios e contrapesos. 6.2 Poder Legislativo. 6.3 Poder Executivo. 6.4 Poder
Judiciário. 7 Funções essenciais à Justiça. 7.1 Ministério Público. 7.2
Advocacia Pública. 7.3 Advocacia. 7.4 Defensoria Pública. 8 Controle da
constitucionalidade. 8.1 Controle incidental ou concreto. 8.2 Controle abstrato
de constitucionalidade. 8.3 Controle concreto e abstrato de constitucionalidade
do direito municipal. 9 Defesa do Estado e das instituições democráticas. 10
Sistema Tributário Nacional. 10.1 Princípios gerais. 10.2 Limitações do poder
de tributar. 10.3 Normas constitucionais sobre impostos da União, dos Estados e
dos municípios. 10.4 Repartição das receitas tributárias. 11 Finanças públicas.
11.1 Normas gerais. 11.2 Orçamentos. 12 Ordem econômica e financeira. 12.1
Princípios gerais da atividade econômica. 12.2 Política urbana, agrícola e
fundiária e reforma agrária. 13 Ordem social. 14 Jurisprudência aplicada dos
tribunais superiores.
DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Introdução
ao direito administrativo. 1.1 Origem e objeto do direito administrativo. 1.2
Os diferentes critérios adotados para a conceituação do direito administrativo.
1.3 Fontes do direito administrativo. 1.4 Sistemas administrativos: sistema
inglês, sistema francês e sistema adotado no Brasil. 2 Administração Pública.
2.1 Administração Pública em sentido amplo e em sentido estrito. 2.2
Administração Pública em sentido objetivo e em sentido subjetivo. 2.3
Princípios expressos e implícitos da Administração Pública. 2.4 Órgão Público: conceito e classificação. 2.5 Servidor: cargos
e funções. 2.6. Atribuições. 2.7 Competência Administrativa: conceito e
critérios de atribuição. 2.8 Avocação e delegação de competência. 2.9 Ausência
de competência: agente de fato. 3 Regime jurídico-administrativo. 3.1 Conceito.
3.2 Supremacia do interesse público sobre o privado e indisponibilidade do
interesse púbico. 4 Organização administrativa. 4.1 Centralização,
descentralização, concentração e desconcentração. 4.2 Administração direta. 4.3
Administração indireta. 4.4 Serviços Sociais Autônomos; Entidades de Apoio;
Organizações Sociais; Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. 5
Atos administrativos. 6 Processo
administrativo. 6.1 Lei nº 9.784/1999. 6.2 Disposições doutrinárias aplicáveis.
7 Poderes e deveres da Administração Pública. 7.1 Poder regulamentar. 7.2 Poder
hierárquico. 7.3 Poder disciplinar. 7.4 Poder de polícia. 7.5 Dever de agir.
7.6 Dever de eficiência. 7.7 Dever de probidade. 7.8 Dever de prestação de
contas. 7.9 Abuso do poder. 8 Serviços públicos. 8.1 Lei nº 8.987/1995. 8.2 Lei
nº 11.079/2004, e suas alterações (parceria público-privada). 8.3 Disposições
doutrinárias. 9 Intervenção do Estado na propriedade. 9.1 Conceito. 9.2
Fundamento. 9.3 Modalidades. 10 Licitações. 10.1 Fundamentos constitucionais.
10.2 Disposições doutrinárias. 10.3 Legislação pertinente. 11 Contratos
administrativos. 11.1 Disposições doutrinárias. 11.2 Legislação Pertinente. 12
Controle da administração pública. 12.1 Controle exercido pela administração
pública. 12.2 Controle legislativo. 12.3 Controle judicial. 13 Agentes
públicos. 13.1 Legislação pertinente. 13.2 Lei n. 2.779/1989 ( Regime Jurídico
Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Sergipe, das autarquias e das
Fundações Públicas estaduais). 13.3 Disposições constitucionais aplicáveis.
13.4 Disposições doutrinárias. 14. Improbidade Administrativa. 14.1 Disposições
doutrinarias. 14.2 Legislação Pertinente. 15 Bens públicos. 15.1 Disposições
doutrinárias. 15.2 Legislação Pertinente. 16 Responsabilidade civil do Estado.
16.1 Disposições Doutrinárias. 17 Jurisprudência aplicada dos tribunais
superiores.
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: 1 Direitos da
criança e do adolescente. 1.1 Antecedentes históricos. 1.2 Inserção
constitucional. 1.3 Princípio da prevenção especial. 1.4 Direitos fundamentais
da criança e do adolescente. 2 Política e organização do atendimento. 2.1
Linhas de ação e da política de atendimento. 2.2 Linhas de ação e diretrizes.
2.3 Municipalização e descentralização. 2.4 Participação da cidadania e
conselhos dos direitos. 2.5 Entidades e programas de atendimento. 3 Conselho
Tutelar. 3.1 Disposições gerais. 3.2 Atribuições. 3.3 Competência. 3.4 Escolha
dos conselheiros e impedimentos. 4 Medidas de proteção. 4.1 Disposições gerais.
4.2 Medidas específicas de proteção. 4.3 Colocação em família substituta. 5
Medidas pertinentes aos pais ou responsável. 6 Direito à convivência familiar.
6.1 Família natural e família substituta. 6.2 Guarda. 6.3 Tutela. 6.4 Adoção.
6.5 Perda ou suspensão do poder familiar. 6.6 Colocação em família substituta.
7 Prática do ato infracional. 7.1 A questão socioeducativa. 7.2 Conceito e
tempo do ato infracional. 7.3 Inimputabilidade. 7.4 Direitos individuais. 7.5
Garantias processuais. 7.6 Medidas socioeducativas. 7.7 Sinase
(Lei nº 12.594/2012). 7.8 Remissão. 8 Acesso à Justiça. 8.1 A Justiça da
infância e da juventude. 8.2 Princípios gerais. 8.3 Competência. 8.4 Serviços
auxiliares. 9 Procedimentos. 9.1 Disposições gerais. 9.2 Perda e suspensão do
poder familiar. 9.3 Destituição da tutela. 9.4 Colocação em família substituta.
9.5 Apuração de ato infracional atribuído ao adolescente. 9.6 Apuração de
irregularidade em entidade de atendimento. 9.7 Apuração de infração
administrativa às normas de proteção à criança e ao adolescente. 10 Recursos.
11 Ministério Público. 12 O advogado. 13 Proteção judicial dos interesses
individuais, difusos e coletivos das crianças e dos adolescentes. 14 Crimes e
infrações administrativas. 15 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores.
DIREITO DO IDOSO: 1 Estatuto do Idoso (Lei n.º
10.741/2003 e suas alterações) e Política Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/1994
e suas alterações e Portaria nº 1.395/1999). 2 Decreto Federal nº 5.934/2006;
Decreto Federal nº 5.109/2004. 2.1 Decreto Federal nº 1.948/1996. 3 Portaria nº
2.874/2000 (altera dispositivo da Portaria nº 2.854/2000). 4 Portaria GM/MS nº
810/1989 (aprova normas e padrões para o funcionamento de instituições
destinadas ao atendimento de idosos). 5 Portaria do SEAS/MPAS nº 73/2001
(normas de funcionamento de serviços de atenção ao idoso no Brasil).
DIREITO DO CONSUMIDOR: 1 Direito do
consumidor. 1.1 Natureza e fonte de suas regras. 1.2 Características e
princípios do Código de Defesa do Consumidor. 1.3 Integrantes e objeto da relação
de consumo. 1.4 Política nacional de relações de consumo. 1.4.1 Objetivos e
princípios. 1.5 Direitos básicos do consumidor. 1.6 Qualidade de produtos e
serviços, prevenção e reparação de danos. 1.6.1 Proteção à saúde e segurança.
1.6.2 Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. 1.6.3
Responsabilidade por vício do produto e do serviço. 1.6.4 Decadência e
prescrição. 1.6.5 Desconsideração da personalidade jurídica. 1.7 Práticas
comerciais. 1.7.1 Oferta e efeito vinculante da oferta publicitária. 1.7.2
Publicidade. 1.7.3 Práticas abusivas. 1.7.4 Cobrança de dívidas. 1.7.5 Bancos
de dados e cadastros de consumidores. 1.8 Proteção contratual. 1.8.1 Princípios
dos contratos de consumo. 1.8.2. Cláusulas abusivas. 1.8.3 Contratos de adesão.
1.9 Sanções administrativas. 2 Infrações penais. 2.1 As relações de consumo
como bem jurídico penal. 2.2 Sujeitos ativo e passivo dos crimes contra as
relações de consumo. 2.3 Código penal e proteção ao consumidor. 2.4 Resultado
nas infrações penais de consumo e crimes de perigo. 2.5 Responsabilidade penal
da pessoa jurídica. 2.6 Tipos penais. 2.6.1 Omissão de informação a
consumidores. 2.6.2 Omissão de comunicação da nocividade de produtos. 2.6.3
Execução de serviço de alto grau de periculosidade. 2.6.4 Oferta não publicitária
enganosa. 2.6.5 Publicidade enganosa ou abusiva. 2.6.6 Indução a comportamento
prejudicial ou perigoso. 2.6.7 Publicidade sem base fática, técnica ou
científica. 2.6.8 Troca de peças usadas sem autorização. 2.6.9 Cobrança abusiva
de dívidas. 2.6.10 Impedimento de acesso a cadastros e banco de dados. 2.6.11
Omissão de correção de informações em bancos de dados e cadastros. 2.6.12
Omissão de entrega do termo de garantia. 2.7 Individualização e fixação
judicial da pena. 2.8 Valor da fiança. 2.9 Assistência. 2.10 Ação penal
subsidiária. 3. Defesa do consumidor em juízo. 3.1 Interesses ou direitos
difusos, coletivos e individuais homogêneos. 3.2 Legitimidade ativa para a
propositura de ações coletivas. 3.3 Ações coletivas para a defesa de interesses
individuais homogêneos. 3.4 Ações de responsabilidade do fornecedor de produtos
e serviços. 3.5 Coisa julgada. 4 Sistema nacional de defesa do consumidor. 4.1
Ministério Público e Defensoria Pública. 4.2 Delegacia do consumidor. 4.3
PROCON. 4.4 Associações civis de defesa do consumidor. 4.5 Instituto Brasileiro
de Política e Direito do Consumidor. 4.6 Instituto brasileiro de defesa do
consumidor. 4.7 Departamento de proteção e defesa do consumidor. 4.8 Sistema
nacional de informações de defesa do consumidor. 4.9 Conflito de atribuições
entre PROCON e outros órgãos de defesa do consumidor. 5 Convenção coletiva de
consumo. 6 Jurisprudência aplicada dos Tribunais Superiores.
DIREITOS HUMANOS: 1 Teoria geral dos direitos
humanos. 1.1 Conceito, terminologia, estrutura normativa, fundamentação. 1.2
Teoria crítica dos Direitos Humanos. 2 Afirmação histórica dos direitos
humanos. 2.1 Origem, sentido e evolução histórica dos Direitos Humanos. 3
Fundamentos filosóficos dos direitos humanos 4 Globalização e direitos humanos.
5 A proteção internacional dos direitos humanos 5.1 Características dos
direitos humanos no direito internacional. 6 Interpretação e aplicação dos
tratados internacionais de proteção aos direitos humanos. 7 As três vertentes
da proteção internacional da pessoa humana. 7.1 Direitos humanos, direito
humanitário e direito dos refugiados. 8 A interligação entre o direito
internacional e o direito interno na proteção dos direitos humanos. 9 Direitos
humanos e a responsabilidade do Estado. 10 Direitos humanos na Constituição
Federal. 10.1 Mecanismos de proteção aos direitos humanos na Constituição da
República do Brasil. 10.2 Federalização de crimes contra os Direitos Humanos.
10.3 Remédios constitucionais. 11 Documentos históricos brasileiros. 12 A
Constituição brasileira e os tratados internacionais de direitos humanos. 13
Institucionalização dos direitos e garantias fundamentais. 14 A incorporação
dos tratados internacionais de proteção de direitos humanos ao direito
brasileiro. 14.1 A posição hierárquica dos tratados internacionais de Direitos
Humanos em face da Constituição da República do Brasil. 15 Reflexos do Direito
Internacional dos Direitos Humanos no direito brasileiro. 16 Política nacional
de direitos humanos. 17 Programas nacionais de direitos humanos. 17.1 Programa
Nacional de Direitos Humanos I, II e III. 17.2 Comissão Nacional da Verdade:
histórico, atribuições, legislação, audiências públicas e relatórios. 18
Sistema internacional de proteção dos direitos humanos. 19 Universalismo,
relativismo cultural e hermenêutica diatópica. 20 O sistema da liga das nações.
21 A Organização Internacional do Trabalho (OIT). 22 Instrumentos
internacionais de direitos humanos. 23 Os limites dos direitos humanos na ordem
internacional. 24 Mecanismos de proteção contra as violações de direitos
humanos. 25 Responsabilidade internacional em matéria de direitos humanos. 26
Regra do esgotamento dos recursos internos na proteção dos direitos humanos. 27
Mecanismo unilateral e mecanismo institucional ou coletivo. 28 O sistema
internacional de proteção e promoção dos Direitos Humanos: Organização das
Nações Unidas (ONU). Assembleia Geral. Conselho de Segurança. Conselho
Econômico Social. Conselho de Direitos Humanos. 28.1 Sistemas convencional e extraconvencional da ONU. 28.2 Órgãos convencionais e extraconvencionais. 28.3 Exame Periódico Universal. 29 O
núcleo de direito internacional dos direitos humanos. 29.1 Carta das Nações
Unidas. 29.2 Declaração universal de direitos humanos. 29.3 Pacto internacional
de direitos civis e políticos (PIDCP) 29.4 Protocolo Facultativo ao Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos. 29.5 Segundo Protocolo
Facultativo ao Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos visando à
abolição da pena de morte. 29.6 Pacto Internacional dos Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais (PIDESC). 29.7 Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional
de Direitos Econômicos, Sociais. 29.8 Convenção para a Prevenção e Punição ao
crime de genocídio. 29.9 Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados. 29.10
Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados. 29.11 Convenção sobre a eliminação
de todas as formas de discriminação racial. 29.12 Convenção sobre a eliminação
de todas as formas de discriminação contra a mulher. 29.13 Protocolo
Facultativo à Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação
contra a Mulher. 29.14 Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas
cruéis, desumanos ou degradantes. 29.15 Protocolo Facultativo à Convenção
contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou
Degradantes. 29.16 Convenção sobre os direitos da criança. 29.17 Protocolos
Opcionais à Convenção dos Direitos da Criança. 29.18 Estatuto de Roma sobre
Tribunal Penal Internacional. 29.19 Convenção sobre os direitos da pessoa com
deficiência. 29.20 Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da
Pessoa com Deficiência. 29.21 Convenção Internacional sobre a Proteção dos
Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias.
29.22 Convenção Internacional para a Proteção de Todas as Pessoas Contra o
Desaparecimento Forçado. 29.23 Convenção relativa à proteção do patrimônio
mundial, cultural e natural – “Declaração de Estocolmo”. 29.24 Declaração das
Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas. 29.25 Convenção sobre a
diversidade biológica. 30 Sistema Regional Africano de Direitos Humanos. 31
Sistema Europeu de direitos humanos. 31.1 Teoria da Margem de Apreciação
Nacional. 32 Sistema Regional Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos.
Organização dos Estados Americanos (OEA): declarações, tratados, resoluções,
relatórios, informes, pareceres, jurisprudência (contenciosa e consultiva da
Corte Interamericana de Direitos Humanos), normas de organização e
funcionamento dos órgãos de supervisão, fiscalização e controle. 32.1 Comissão
Interamericana de Direitos Humanos: relatórios de casos, medidas cautelares,
relatórios anuais e relatoria para a liberdade de expressão. 32.2 Corte
Interamericana de Direitos Humanos. 32.3 Teoria da Quarta Instância. 32.4 Declaração
Americana dos Direitos e Deveres do Homem. 32.5 Convenção Americana de Direitos
Humanos. 32.6 Protocolo adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos
em matéria de direitos econômicos, sociais e culturais – “Protocolo de San
Salvador”. 32.7 Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura. 32.8
Protocolo à Convenção Americana sobre direitos humanos relativo à abolição da
pena de morte. 32.9 Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a
violência contra mulher. 32.10 Convenção Interamericana sobre o desaparecimento
forçado de pessoas. 32.11 Convenção Interamericana sobre a eliminação de todas
as formas de discriminação contra pessoas portadoras de deficiência. 32.12
Proteção dos direitos humanos no Mercosul. 33 Responsabilidade internacional
dos estados por violações de direitos sociais, econômicos e culturais. 34
Mecanismos coletivos e afirmação do indivíduo como sujeito de direito
internacional. 35 Implementação das decisões de responsabilização internacional
do Estado por violação de direitos humanos. 35.1 O controle de
convencionalidade. 35.2 A execução de decisões oriundas de tribunais.
internacionais de Direitos Humanos no Brasil. 36 Direito internacional dos
Direitos Humanos: fontes, classificação, princípios, características e gerações
de direitos humanos. 36.1 Normas de interpretação dos tratados de Direitos
Humanos. 36.2 Resolução de conflitos ante a colisão de direitos humanos. 36.3 A
responsabilidade internacional por violação dos direitos humanos: tratados internacionais
de direitos humanos e as obrigações assumidas pelo Brasil, formas de reparação
e sanções coletivas e unilaterais. 36.4 A vigência e eficácia das normas do
direito internacional dos Direitos Humanos. 36.5 As possibilidades de aposição
de reservas e de oferecer denúncia relativas aos tratados internacionais de
Direitos Humanos. 37 Direitos Humanos e acesso à justiça: o dever dos Estados
de promover o acesso à justiça, 100 Regras de Brasília e desenvolvimentos no
âmbito da Organização dos Estados Americanos relacionados à Defensoria Pública.
38 Direitos Humanos em espécie e grupos vulneráveis. 38.1 Direitos Humanos das
minorias e de vítimas de injustiças históricas: Mulher, Negro, Criança e
Adolescente, Idoso, Pessoa com Deficiência, Pessoas em situação de rua, Povos
Indígenas, LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e
transgêneros), Quilombolas, Sem-teto, Sem-terra, Imigrantes e Refugiados.
DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS: 1 Teoria
constitucional dos direitos difusos e coletivos. 1.1 Interesse público e
privado. 1.2 Interesse público primário e secundário. 1.3 Interesses difusos,
coletivos e individual homogêneos. 1.4 A defesa judicial dos interesses
transindividuais. 2 Ação civil pública. 3 Inquérito civil público: natureza,
objeto, finalidade, instauração, procedimento, produção de provas, transação e
arquivamento. 3.1 Termo de ajuste de conduta. 3.2 Metodologia e mecanismo de
investigação. 4 Defesa das pessoas idosas. 5 Improbidade administrativa. 6
Proteção ao meio ambiente. 7 Proteção aos patrimônios cultural, público e
social. 8 Defesa das pessoas com deficiência. 9 Defesa da ordem urbanística. 10
A tutela em juízo dos interesses individuais homogêneos, difusos e coletivos.
10.1 Competência. 10.2 Ônus da prova. 10.3 Legitimidade ordinária e
extraordinária. 10.4 Legitimidade ativa e passiva. 10.5 Legitimidade ativa da
Defensoria Pública. 10.6 Litisconsórcio e assistência. 10.7 Conexão,
continência e litispendência. 10.8 Liminares e recursos. 10.9 Multas. 10.10
Fundo para reconstituição do bem lesado: fundos federais, fundos estaduais,
receitas do fundo, finalidades do fundo, reparação das lesões individuais.
10.11 Sentença. 10.12 Desistência e renúncia do recurso. 10.12.1 Efeitos. 10.13
Coisa julgada na ação coletiva. 10.14 Responsabilidade por custas, honorários
advocatícios e demais encargos de sucumbência. 10.15 Liquidação e execução da
sentença. 10.16 Legitimados para a liquidação. 10.17 Escolha do foro pelo
lesado individual. 10.18 Responsabilidade e culpa. 10.19 Prescrição e decadência.
11 Execução de ações coletivas. 12 Lei nº 4.717/1965 (Lei da Ação Popular). 13
Leis nº 8.080/1990, e suas alterações, nº 8.142/1990, nº 8.212/1991, e suas
alterações, nº 8.213/1991, e suas alterações e nº 8.742/1993, e suas alterações
e Decreto nº 7.508/2011 (Tutela do direito à saúde). 14 Tutela coletiva do
direito à educação. 14.1 Lei nº 9.394/1996, e suas alterações (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional). 14.2 Regulamentação e controle do
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do
Magistério (FUNDEF). 15 Idosos. 15.1 Direitos fundamentais. 15.2 Integração e
participação social. 15.3 Atendimento preferencial. 15.4 Acessibilidade e
mobilidade urbana. 15.5 Conselhos. 15.6 Medidas protetivas e direitos coletivos.
16 Pessoas com deficiência. 16.1 Convenção internacional sobre os direitos das
pessoas com deficiência. 16.2 Acessibilidade. 16.3 Conselho das pessoas com
deficiência. 16.4 Direitos coletivos. 17 Habitação e Urbanismo. 17.1 Princípios
e objetivos da política urbana. 17.2 Estatuto da Cidade. 17.3 Função social da
propriedade e da posse. 17.4 Programas habitacionais de moradia. 17.5 Conflitos
coletivos pela posse da terra rural e urbana. 18 Proteção coletiva dos direitos
das crianças e dos adolescentes. 19 População em situação de rua. 20 Saúde
mental. 20.1 Internação psiquiátrica. 20.2 Direitos das pessoas com transtorno
mental. 20.3 Reforma Psiquiátrica. 20.4 Rede de atenção psicossocial. 21
Direito agrário. 21.1 Teoria geral do direito agrário: conceito e princípios.
21.2 Imóvel rural. 21.2.1 Conceito e classificação
— Constituição da República e Lei no 4.504/1964 e suas alterações
(Estatuto da Terra). 21.2.2 Lei no 6.015/1973 e suas alterações (Capítulo V – Registro de Imóveis). 21.3 Reforma agrária
(Lei no 8.629/1993 e suas alterações). 21.4 Processo de desapropriação
de terras para fins de reforma agrária (Leis
Complementares no 76/1993 e 88/1996). 21.5 Usucapião
constitucional rural (art. 191 da Constituição da República e Lei no 6.969/1981 e suas alterações).
22 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores.
PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS E LEGISLAÇÕES DA
DEFENSORIA PÚBLICA: 1
A evolução
histórica da prestação da assistência
jurídica. 2 Assistência judiciária, assistência jurídica e Defensoria Pública
nas Constituições
Brasileiras. 3 Defensoria Pública na Constituição
Federal e na Constituição
Estadual. 4 Estatuto Constitucional da Defensoria Pública.
Diferenças
e semelhanças
em relação
ao estatuto constitucional das demais carreiras do sistema de justiça.
Princípios Institucionais da Defensoria Pública. Unidade. Indivisibilidade. Independência
funcional. Funções
típicas e atípicas
da Defensoria Pública. Competência para
legislar sobre a Defensoria Pública. Autonomias
da Defensoria Pública. Funcional.
Administrativa. Financeira. Garantias constitucionais e institucionais
relativas aos membros da Defensoria Pública. 5
Defensoria Pública como instituição
essencial à conciliação.
Defensor Público como instrumento de transformação
social. 6 Defensoria Pública como instituição
permanente, essencial à função jurisdicional do Estado. Relevância
e essencialidade da Defensoria Pública no exercício da cidadania e da defesa do estado democrático de direito. Lei Complementar Federal nº
80/1994, com as alterações
da Lei Complementar Federal nº 132/2009. Lei
Complementar Estadual nº 183, de 31 de março
de 2010 – Dispõe sobre a Lei
Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Sergipe – DPE, reestrutura a
Carreira de Defensor Público do Estado de Sergipe, e dá outras providências. 7
Defensoria Pública e justiça gratuita: distinções.
Pressupostos para obtenção
da justiça
gratuita. Presunção
de hipossuficiência.
A Lei nº 1.060/1950 e suas alterações. 8 A defensoria pública
no Estado de Sergipe. 9 Defensor Público e a
natureza da representação
do assistido em juízo. Direito dos assistidos.
Defensoria Pública e o patrocínio
de pessoas jurídicas. 10 Estrutura
Organizacional e o Regime Jurídico dos membros
da Defensoria Pública na Constituição
Federal. Regime Jurídico dos membros da
Defensoria Pública na Constituição
Federal, na Constituição
Estadual e na legislação
institucional. 11 Órgãos da Administração
Superior da Defensoria Pública do estado de
Sergipe. Órgãos de atuação. Órgãos de execução. Órgãos auxiliares. Defensoria Pública-Geral. Competência e atribuições
do Defensor-Público Geral e do Subdefensor Público Geral
do Estado de Sergipe. Conselho Superior da Defensoria Pública
do Estado de Sergipe. Competências
e atribuições.
Corregedoria Geral da Defensoria Pública do
estado de Sergipe. Competências
e atribuições.
A carreira de Defensor Público do estado de
Sergipe: nomeação
e posse. Exercício. Mobilidade funcional. Promoção.
Remoção.
Membros da Defensoria Pública como agentes públicos. Atribuições do
Defensor Público. Garantias e prerrogativas do
Defensor Público. Defensor Público
como instrumento de transação
como título jurídico
extrajudicial. Atuação
da Defensoria Pública na efetivação dos
direitos e garantias fundamentais: da ampla defesa e do contraditório.
Deveres. Impedimentos. Proibições.
Incompatibilidade. Suspeições.
Regime disciplinar. Penalidades e procedimento disciplinar. Defensor Público e a Curadoria Especial. A atuação do
Defensor Público nos conflitos coletivos. 12.
Defensoria Pública da União
e do Distrito Federal e Territórios. 13.
Jurisprudência aplicada dos Tribunais Superiores.